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Abstract
Introdução e objetivo: O melhor momento para se remover um dente decíduo sem o dente permanente sucessor é reproduzir a natureza e substituir o dente decíduo que seria esfoliado. Para isso, o diagnóstico da anodontia parcial foi estabelecido previamente, para se fechar o espaço ortodonticamente ou manter o espaço para a aplicação de um implante temporário e/ou permanente. Argumentos e discussão: A análise e a decisão devem ser individualizadas para cada caso clínico, de maneira transdisciplinar, em equipe formada minimamente pelo odontopediatra, ortodontista e implantodontista. Mas a seguinte decisão não deve fazer parte do planejamento terapêutico de dente decíduo persistente após o seu tempo de esfoliação e com anodontia parcial do dente sucessor: deixar o dente decíduo no lugar do permanente, para ver como ele ficará, com o tempo. Conclusão: Os seis fundamentos biológicos e clínicos para não se adotar essa decisão são explorados nesse artigo, para que o clínico possa explaná-los aos pais e pacientes, de forma convincente.