Millena Lopes de Brito, Breno Wesley Leal Carvalho, Marcelo Lucio Sousa Silva Junior, Elen Maria Carvalho da Silva, Ana de Lourdes Sá de Lira, L. Carvalho, M. S. Silva
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Abstract
Objetivo: Avaliar a prevalência e fatores associados ao sorriso gengival em adolescentes entre 15 a 18 anos cursando o ensino médio.
Métodos: O estudo transversal e quantitativo foi realizado durante a pandemia de COVID-19, em 160 adolescentes de duas escolas públicas (A1) e duas privadas (A2) escolhidas por sorteio, divididas em dois grupos: G1 (com sorriso gengival) e G2 (sem sorriso gengival). Foi realizado o exame clínico nos adolescentes, investigando a presença ou não de sorriso gengival (SG), ao analisar as variáveis (distância interlabial em repouso, exposição de incisivo superior em repouso, arco do sorriso, medida do subnasal ao filtro labial superior, comprimento do lábio superior, espessura do lábio superior, hipermobilidade e relação do terço inferior/médio). Foram obtidas médias, dispersão e aplicado o teste de associação qui quadrado, com nível de significância estatística de 5% para comparar os resultados entre A1 e A2 e entre G1 e G2.
Resultados: Verificou-se que não foram encontradas associações estatisticamente significativas (p > 0,05), quanto ao tipo de escola e gênero com a presença de SG nos adolescentes. Não houve diferença estatisticamente significativa (χ² = 1,82; p = 0,07) entre os grupos e a idade dos adolescentes. Houve correlação significativa entre as variáveis estudadas e o SG (p < 0,05).
Conclusão: A prevalência do SG em adolescentes de 15 a 18 anos de idade foi de 33,8%, com predominância do gênero feminino, não houve associações estatisticamente significativas, quanto ao tipo de escola e gênero com a presença de SG, mas houve correlação significativa entre o SG e as variáveis estudadas.