Matheus Eduardo França, Antonio Sinval Agostinho Gambogi, Daniela Gibertoni
{"title":"INTERFACES COM ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)","authors":"Matheus Eduardo França, Antonio Sinval Agostinho Gambogi, Daniela Gibertoni","doi":"10.31510/infa.v19i2.1518","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Crianças com autismo tendem a ter menos interesse em assuntos variados e outras vezes muito interesse em assuntos específicos. Pensando na tecnologia e em interfaces voltadas para o público autista como forma de aprimorar e desenvolver suas habilidades, este trabalho fez um levantamento das boas práticas no desenvolvimento de interfaces com acessibilidade voltadas para pessoas com TEA. Essas diretrizes visam manter o foco, a motivação e o interesse dos autistas ao interagir com a aplicação. Com isso, através de um mapeamento sistemático, foram criadas quatro categorias por habilidades que fornecem diretrizes satisfatórias para criação de interfaces para este público.","PeriodicalId":221657,"journal":{"name":"Revista Interface Tecnológica","volume":"52 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-12-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Interface Tecnológica","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.31510/infa.v19i2.1518","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
引用次数: 0
Abstract
Crianças com autismo tendem a ter menos interesse em assuntos variados e outras vezes muito interesse em assuntos específicos. Pensando na tecnologia e em interfaces voltadas para o público autista como forma de aprimorar e desenvolver suas habilidades, este trabalho fez um levantamento das boas práticas no desenvolvimento de interfaces com acessibilidade voltadas para pessoas com TEA. Essas diretrizes visam manter o foco, a motivação e o interesse dos autistas ao interagir com a aplicação. Com isso, através de um mapeamento sistemático, foram criadas quatro categorias por habilidades que fornecem diretrizes satisfatórias para criação de interfaces para este público.