Iron Vitor Cavalcante Da Silva, Yago Tavares Pinheiro, Ítalo Emanuel Pontes, Thayse Lourrany Dantas Candido, Thiago Anderson Brito De Araújo, Hugo Jário de Almeida Silva, M. D. De Souza, Caio Alano de Almeida Lins
{"title":"EXISTE DIFERENÇA NA BIOMECÂNICA, FUNCIONALIDADE E QUALIDADE DE VIDA ENTRE MULHERES COM DOR PATELOFEMORAL E ASSINTOMÁTICAS?","authors":"Iron Vitor Cavalcante Da Silva, Yago Tavares Pinheiro, Ítalo Emanuel Pontes, Thayse Lourrany Dantas Candido, Thiago Anderson Brito De Araújo, Hugo Jário de Almeida Silva, M. D. De Souza, Caio Alano de Almeida Lins","doi":"10.18310/2358-8306.v9n19.a12","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Objetivo: comparar a biomecânica dos membros inferiores, funcionalidade, dor e qualidade de vida de mulheres com Dor Patelofemoral (DPF) e assintomáticas. Métodos: trata-se de um estudo transversal que avaliou 82 indivíduos do sexo feminino, entre 18 e 35 anos de idade, sendo 41 com DPF e 41 assintomáticas. As variáveis analisadas foram, respectivamente, o ângulo quadricipital e a pronação subtalar por meio da fotogrametria e goniometria; e o valgo dinâmico do joelho pelo teste de subida-descida lateral. Além disso, a dor durante atividade funcional foi medida pela Escala Numérica da Dor (END); a qualidade de vida, pelo Medical Outcomes study 36 (SF-36); e a funcionalidade, pela Anterior Knee Pain Scale (AKPS). Resultados: a comparação entre os grupos mostrou a ausência de diferença significativa para as variáveis biomecânicas, funcionalidade e qualidade de vida entre os grupos. Apenas a dor durante atividade funcional apresentou diferença entre o grupo com DPF e o grupo assintomático (p<0,001). Conclusões: mulheres assintomáticas têm um perfil de risco semelhante àquelas com diagnóstico de DPF. Além disso, as mulheres assintomáticas apresentam um mesmo padrão de funcionalidade e qualidade de vida quando comparadas a mulheres sintomáticas.","PeriodicalId":113501,"journal":{"name":"CADERNOS DE EDUCAÇÃO, SAÚDE E FISIOTERAPIA","volume":"20 3","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-07-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"CADERNOS DE EDUCAÇÃO, SAÚDE E FISIOTERAPIA","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.18310/2358-8306.v9n19.a12","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
引用次数: 0
Abstract
Objetivo: comparar a biomecânica dos membros inferiores, funcionalidade, dor e qualidade de vida de mulheres com Dor Patelofemoral (DPF) e assintomáticas. Métodos: trata-se de um estudo transversal que avaliou 82 indivíduos do sexo feminino, entre 18 e 35 anos de idade, sendo 41 com DPF e 41 assintomáticas. As variáveis analisadas foram, respectivamente, o ângulo quadricipital e a pronação subtalar por meio da fotogrametria e goniometria; e o valgo dinâmico do joelho pelo teste de subida-descida lateral. Além disso, a dor durante atividade funcional foi medida pela Escala Numérica da Dor (END); a qualidade de vida, pelo Medical Outcomes study 36 (SF-36); e a funcionalidade, pela Anterior Knee Pain Scale (AKPS). Resultados: a comparação entre os grupos mostrou a ausência de diferença significativa para as variáveis biomecânicas, funcionalidade e qualidade de vida entre os grupos. Apenas a dor durante atividade funcional apresentou diferença entre o grupo com DPF e o grupo assintomático (p<0,001). Conclusões: mulheres assintomáticas têm um perfil de risco semelhante àquelas com diagnóstico de DPF. Além disso, as mulheres assintomáticas apresentam um mesmo padrão de funcionalidade e qualidade de vida quando comparadas a mulheres sintomáticas.