{"title":"Left Ventricular Mechanics: Untwisting the Pathways of the Cardiovascular Response to Exercise.","authors":"Eduardo M Vilela, Ricardo Fontes-Carvalho","doi":"10.36660/abc.20230181","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Correspondência: Eduardo M. Vilela • Serviço de Cardiologia, Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho – Rua Conceição Fernandes, 4434-502, Vila Nova de Gaia – Portugal E-mail: eduardomvilela@gmail.com Palavras-chave Doenças Cardiovasculares/prevenção e controle; Doença Arterial Coronariana; Diagnóstico por Imagem/métodos; Ecocardiografia/métodos A doença cardiovascular (DCV) é uma das principais causas de morbimortalidade, sendo a doença arterial coronariana (DAC) uma de suas apresentações mais desafiadoras.1 Ao longo dos anos, diversas estratégias permitiram melhorias marcantes em sua gestão. O exercício físico (um componente central dos programas de reabilitação cardíaca) é atualmente uma pedra angular das estratégias contemporâneas abrangentes de prevenção secundária.2 Embora os benefícios do exercício físico tenham sido extensivamente descritos na presença de DAC, as inúmeras vias mecanísticas pelas quais essa intervenção exerce seus diversos efeitos não foram totalmente elucidadas.3,4 De fato, embora seu impacto positivo na capacidade funcional tenha sido destacado, o papel relativo do treinamento físico na função sistólica mostrou alguma variabilidade em diferentes estudos.4,5 Sem deixar de ter em consideração o fato de as diferenças nos desenhos dos programas e das populações em estudo poderem, pelo menos em parte, ajudar a explicar algumas dessas divergências, o estudo dos mecanismos pelos quais o exercício pode ter impacto na função cardíaca (nomeadamente no contexto da DAC) continua a ser um tema de grande interesse.","PeriodicalId":2,"journal":{"name":"ACS Applied Bio Materials","volume":null,"pages":null},"PeriodicalIF":4.6000,"publicationDate":"2023-04-21","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC10263430/pdf/","citationCount":"1","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"ACS Applied Bio Materials","FirstCategoryId":"3","ListUrlMain":"https://doi.org/10.36660/abc.20230181","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"Q2","JCRName":"MATERIALS SCIENCE, BIOMATERIALS","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Correspondência: Eduardo M. Vilela • Serviço de Cardiologia, Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho – Rua Conceição Fernandes, 4434-502, Vila Nova de Gaia – Portugal E-mail: eduardomvilela@gmail.com Palavras-chave Doenças Cardiovasculares/prevenção e controle; Doença Arterial Coronariana; Diagnóstico por Imagem/métodos; Ecocardiografia/métodos A doença cardiovascular (DCV) é uma das principais causas de morbimortalidade, sendo a doença arterial coronariana (DAC) uma de suas apresentações mais desafiadoras.1 Ao longo dos anos, diversas estratégias permitiram melhorias marcantes em sua gestão. O exercício físico (um componente central dos programas de reabilitação cardíaca) é atualmente uma pedra angular das estratégias contemporâneas abrangentes de prevenção secundária.2 Embora os benefícios do exercício físico tenham sido extensivamente descritos na presença de DAC, as inúmeras vias mecanísticas pelas quais essa intervenção exerce seus diversos efeitos não foram totalmente elucidadas.3,4 De fato, embora seu impacto positivo na capacidade funcional tenha sido destacado, o papel relativo do treinamento físico na função sistólica mostrou alguma variabilidade em diferentes estudos.4,5 Sem deixar de ter em consideração o fato de as diferenças nos desenhos dos programas e das populações em estudo poderem, pelo menos em parte, ajudar a explicar algumas dessas divergências, o estudo dos mecanismos pelos quais o exercício pode ter impacto na função cardíaca (nomeadamente no contexto da DAC) continua a ser um tema de grande interesse.