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TECNOLOGIAS ANCESTRAIS: REDES E CONEXÕES ANTIRRACISTAS
Este texto é fruto das discussões e debates segundo às exigências do exame de qualificação do doutorado e que se encontra em andamento. Procuramos sintetizar as reflexões apresentadas sobretudo diante do capítulo que dá o título deste artigo. A pesquisa em tela encontra-se dividida na seguinte dimensão: a) uma breve história do objeto de pesquisa; b) a importância da Lei 10.639/03 no cenário das políticas afirmativas; c) o paradigma emergente como esteio teórico; d) o letramento digital que se desdobra em – tecnorizomático, tecnoafetivo e tecnodiverso – instâncias cunhadas e que se relacionam com as tecnologias ancestrais. Nosso principal objetivo foi provocar os leitores diante das possibilidades e potências dos processos de artesanias do povo negro no âmbito das tecnologias ancestrais, de forma que possa contribuir para uma educação antirracista, especialmente no contexto da construção da Lei 10.639/03. Assim, as sementes foram lançadas diante de lutas e resistências para um tempo de semeadura democrática, plural e diversa.