António Ferreira, Catarina Santos, J. Santos, Marta Figueiredo, Roman Ratushnyi
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Efetividade do ensino não presencial síncrono no ensino superior da saúde
Enquadramento: a pandemia por SARS-COV2 condicionou o funcionamento das Instituições de Ensino Superior, levando à adoção de medidas para assegurar o processo de ensino, até então presencial, para uma tipologia de ensino não presencial síncrono. Objetivo: avaliar a efetividade do de ensino não presencial síncrono no ensino superior da saúde em resposta à pandemia, na perspetiva do estudante, e sua satisfação. Metodologia: estudo misto, descritivo e exploratório, com recolha de dados através de questionário online. A população-alvo são estudantes que transitaram para o ensino não presencial síncrono. Análise estatística com recurso ao programa SPSS®, versão 27.0 e análise de conteúdo de acordo com Bardin (2016). Cumpridos requisitos éticos. Resultados: participaram 48 estudantes que evidenciam menor nível médio de satisfação com o ensino não presencial síncrono em relação com o ensino presencial, sendo essa relação altamente significativa (t=3,09; p=0,003). A interação docente-estudante e estudante-estudante é considerada de menor qualidade, contudo, considera-se que o ensino não presencial síncrono demonstra efetividade na manutenção dos percursos formativos dos estudantes. Conclusão: as condições tecnológicas de acesso ao ensino não presencial síncrono foram consideradas adequadas, assim como o grau de efetividade, embora com menores níveis de satisfação relativamente ao ensino presencial.