D. Vargas, A. L. Zeni, A. Muller, Cláudia Regina José Da Silva
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O uso da caneta injetora de insulina no cotidiano: percepções do adolescente
Objetivo: Conhecer as percepcoes do adolescente com diabetes mellitus tipo 1 sobre o uso da caneta injetora de insulina no cotidiano. Materiais e Metodos: Realizou-se uma pesquisa qualitativa envolvendo 15 adolescentes com diabetes inscritos em um programa universitario de extensao, com 13 a 18 anos de idade. Os jovens do sexo masculino e feminino com assiduidade de no minimo tres reunioes por ano nas atividades do grupo foram convidados a participar do estudo. As entrevistas semiestruturadas foram desenvolvidas antes e depois do uso continuo da caneta aplicadora de insulina. Os dados foram interpretados atraves da analise de conteudo proposta por Bardin. O projeto foi aprovado pelo comite de etica da Universidade Regional de Blumenau sob o parecer numero 99/10. Resultados: Nove adolescentes com diabetes, sendo quatro do sexo feminino e cinco do sexo masculino revelaram que se sentem impotentes frente a mudanca causada pela doenca e a consequente perda de controle sobre a propria vida. Alem disso, a condicao de ter diabetes e aplicar a insulina com seringa e agulha foi apontada como uma das dificuldades do tratamento. Sobre a caneta, todos os adolescentes responderam que a preferem devido a praticidade no desenvolvimento das atividades cotidianas. Conclusao: Neste estudo foi percebido que o uso da caneta injetora de insulina contribui para a melhoria da qualidade de vida, merecendo mais atencao dos profissionais e da gestao publica em saude visando o estimulo ao autocuidado.