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Ausências e presenças na Revista Brasileira de Poesia (1947-1956)
O artigo apresenta as reincidências e os apagamentos no espaço da Revista Brasileira de Poesia (1947-1956). Ainda que editada por poetas, observa-se na revista a passagem de linhagens poéticas díspares e a formação de um grupo heterogêneo e entrelaçado por divergências estéticas. A respeito dos poetas editores do periódico, estreantes no período marcado pelo segundo pós-guerra, o estudo revisita a oposição (instaurada por eles e pela crítica historiográfica) entre prolongamento versus ruptura para com o Modernismo de 22 e, em vez de resolvê-la, procura recuperá-la como tensão.