{"title":"在天空和大地上","authors":"Tuane Rodrigues","doi":"10.21166/metapre.v6i.3060","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Muito embora os corpos celestes não sejam objetos de estudo da Geografia, a intersecção entre as esferas celeste e terrestre possibilita outras perspectivas para a alfabetização cartográfica. Uma vez que a Cartografia Escolar seja aplicada também por meio de mapas celestes, como estratégia para a alfabetização cartográfica no ensino de Geografia, adquire importantes contornos cosmogeográficos, discutidos também em Cosmogeografia. A atividade aqui apresentada foi realizada em 2022, na Escola Municipal de Ensino Fundamental Livia Menna Barreto, e é parte de um conjunto de atividades desenvolvidas na mesma escola durante a pesquisa de doutorado. A metodologia utilizada consistiu na realização de leitura e interpretação de dois mapas distintos, o já conhecido mapa político do Brasil (2014), produzido e distribuído gratuitamente pelo IBGE, e um mapa celeste em projeção Mercator. Como resultado preliminar de caráter qualitativo, percebeu-se que os alunos - efetivamente participantes - conseguiram distinguir e destacar aspectos cartográficos importantes como: título, coordenadas e projeção. Parte dos 26 alunos participantes realizou comparações sobre os conteúdos dos mapas, como “o mapa do Brasil tem o Oceano Atlântico”, ou “o mapa do céu tem só as estrelas e a faixa da eclíptica”. Nenhum aluno refletiu sobre a escala dos mapas ou sobre a orientação, conceitos que foram posteriormente apontados e discutidos com a turma.","PeriodicalId":117596,"journal":{"name":"Metodologias e Aprendizado","volume":"27 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Sobre o céu e a Terra\",\"authors\":\"Tuane Rodrigues\",\"doi\":\"10.21166/metapre.v6i.3060\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Muito embora os corpos celestes não sejam objetos de estudo da Geografia, a intersecção entre as esferas celeste e terrestre possibilita outras perspectivas para a alfabetização cartográfica. Uma vez que a Cartografia Escolar seja aplicada também por meio de mapas celestes, como estratégia para a alfabetização cartográfica no ensino de Geografia, adquire importantes contornos cosmogeográficos, discutidos também em Cosmogeografia. A atividade aqui apresentada foi realizada em 2022, na Escola Municipal de Ensino Fundamental Livia Menna Barreto, e é parte de um conjunto de atividades desenvolvidas na mesma escola durante a pesquisa de doutorado. A metodologia utilizada consistiu na realização de leitura e interpretação de dois mapas distintos, o já conhecido mapa político do Brasil (2014), produzido e distribuído gratuitamente pelo IBGE, e um mapa celeste em projeção Mercator. Como resultado preliminar de caráter qualitativo, percebeu-se que os alunos - efetivamente participantes - conseguiram distinguir e destacar aspectos cartográficos importantes como: título, coordenadas e projeção. Parte dos 26 alunos participantes realizou comparações sobre os conteúdos dos mapas, como “o mapa do Brasil tem o Oceano Atlântico”, ou “o mapa do céu tem só as estrelas e a faixa da eclíptica”. Nenhum aluno refletiu sobre a escala dos mapas ou sobre a orientação, conceitos que foram posteriormente apontados e discutidos com a turma.\",\"PeriodicalId\":117596,\"journal\":{\"name\":\"Metodologias e Aprendizado\",\"volume\":\"27 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2023-01-01\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Metodologias e Aprendizado\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.21166/metapre.v6i.3060\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Metodologias e Aprendizado","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.21166/metapre.v6i.3060","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Muito embora os corpos celestes não sejam objetos de estudo da Geografia, a intersecção entre as esferas celeste e terrestre possibilita outras perspectivas para a alfabetização cartográfica. Uma vez que a Cartografia Escolar seja aplicada também por meio de mapas celestes, como estratégia para a alfabetização cartográfica no ensino de Geografia, adquire importantes contornos cosmogeográficos, discutidos também em Cosmogeografia. A atividade aqui apresentada foi realizada em 2022, na Escola Municipal de Ensino Fundamental Livia Menna Barreto, e é parte de um conjunto de atividades desenvolvidas na mesma escola durante a pesquisa de doutorado. A metodologia utilizada consistiu na realização de leitura e interpretação de dois mapas distintos, o já conhecido mapa político do Brasil (2014), produzido e distribuído gratuitamente pelo IBGE, e um mapa celeste em projeção Mercator. Como resultado preliminar de caráter qualitativo, percebeu-se que os alunos - efetivamente participantes - conseguiram distinguir e destacar aspectos cartográficos importantes como: título, coordenadas e projeção. Parte dos 26 alunos participantes realizou comparações sobre os conteúdos dos mapas, como “o mapa do Brasil tem o Oceano Atlântico”, ou “o mapa do céu tem só as estrelas e a faixa da eclíptica”. Nenhum aluno refletiu sobre a escala dos mapas ou sobre a orientação, conceitos que foram posteriormente apontados e discutidos com a turma.