{"title":"当代表演者鲁达和克里斯托福里眼中的平民","authors":"H. Hernandez","doi":"10.15366/ANTITESIS2021.1.005","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O presente texto busca reconstruir as interpretações de Frank Ruda e Tomas Kristofory a respeito do conceito de plebe delineado na Filosofia do Direito de Hegel. Ambos os autores propõem interpretações fundamentalmente antípodas cujo contraste contribui decisivamente no esclarecimento do papel da plebe na tessitura do pensamento de Hegel. Após a reconstrução apresenta-se a crítica a ambas e, por fim, esboça-se uma resposta ao mesmo problema.","PeriodicalId":159760,"journal":{"name":"Antítesis - Revista iberoamericana de estudios hegelianos","volume":"301 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2021-07-26","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"A plebe à luz de intérpretes contemporâneos Ruda e Kristofory\",\"authors\":\"H. Hernandez\",\"doi\":\"10.15366/ANTITESIS2021.1.005\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"O presente texto busca reconstruir as interpretações de Frank Ruda e Tomas Kristofory a respeito do conceito de plebe delineado na Filosofia do Direito de Hegel. Ambos os autores propõem interpretações fundamentalmente antípodas cujo contraste contribui decisivamente no esclarecimento do papel da plebe na tessitura do pensamento de Hegel. Após a reconstrução apresenta-se a crítica a ambas e, por fim, esboça-se uma resposta ao mesmo problema.\",\"PeriodicalId\":159760,\"journal\":{\"name\":\"Antítesis - Revista iberoamericana de estudios hegelianos\",\"volume\":\"301 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2021-07-26\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Antítesis - Revista iberoamericana de estudios hegelianos\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.15366/ANTITESIS2021.1.005\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Antítesis - Revista iberoamericana de estudios hegelianos","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.15366/ANTITESIS2021.1.005","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
A plebe à luz de intérpretes contemporâneos Ruda e Kristofory
O presente texto busca reconstruir as interpretações de Frank Ruda e Tomas Kristofory a respeito do conceito de plebe delineado na Filosofia do Direito de Hegel. Ambos os autores propõem interpretações fundamentalmente antípodas cujo contraste contribui decisivamente no esclarecimento do papel da plebe na tessitura do pensamento de Hegel. Após a reconstrução apresenta-se a crítica a ambas e, por fim, esboça-se uma resposta ao mesmo problema.