Maria Augusta Gonçalves Pontes, Felipe da Silva Nascimento, Daniel Da Silva, Marianne Lucena da Silva, K. Cunha, A. Chermont
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MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE NO ESTADO DO PARÁ, REGIÃO AMAZÔNICA DO BRASIL
Introdução: Situado na região amazônica brasileira, o estado do Pará ainda registra elevados índices de óbito na população infantil, por isso o objetivo da presente pesquisa é analisar a mortalidade neonatal no estado paraense no período compreendido entre 1996 e 2017. Métodos: Estudo analítico, retrospectivo e quantitativo por meio de consulta ao Sistema Nacional de Nascidos Vivos e Sistema de Informações sobre Mortalidade disponíveis no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde do Brasil. A análise estatística utilizou o teste não paramétrico de Kruskal-Wallis e o teste de Dunn para identificar as diferenças significativas entre as variáveis relacionadas a mãe e ao recém-nascido relacionando-as à mortalidade neonatal precoce. Resultados: Constatou-se que prevaleceu a maior mortalidade em recém-nascido de baixo peso, pré-termo, do gênero masculino, baixa escolaridade materna e por causas evitáveis relacionada a assistência ao recém-nascido. Conclusão: Observou-se o elevado número de óbitos neonatais precoces no estado paraense, embora tenha sido registrado o seu declínio no período investigado. Essa mortalidade está relacionada principalmente a causas maternas e neonatais consideradas evitáveis e portando alerta sobre a necessidade de intensificação de políticas públicas voltadas para a saúde da gestante e do recém-nascido.