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O trabalho de instauração sob a esfinge da obra a-ser-feita na floresta dos virtuais
O presente texto é uma reapresentação, uma adaptação sintética e uma tradução livre da introdução feita por Isabelle Stengers e Bruno Latour (em The sphinx of the work) à tradução para o inglês da obra Les différents modes d’existence, de 1943 (The different modes of existence, 2015), do filósofo francês Étienne Souriau. A razão de fazê-lo é o relativo esquecimento em que caiu apesar de sua força, além da surpresa que causa uma filosofia que não só desfaz a fissura kantiana como traz a arte e o que esta tem de mais intensivo, que é seu modo de fazer, para o centro da questão ontológica – o que fazemos, afinal, ao existir?