Milena da Conceição Gomes Silva, Diego Abreu, Jessica Luenny de Fátima Resque Tabaraná, Josiana Kely Rodrigues Moreira da Silva, Moises Costa da Silva, A. J. C. Brito, George Alberto da Silva Dias, Biatriz Araújo Cardoso Dias
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Resultados: Participaram 49 funcionários, sendo 53% do gênero feminino, com média de idade de 32,36±8,7 anos, peso médio de 73,69±17,73Kg; altura média de 1,66±0,07m e Índice de Massa Corporal (IMC Kg/m2) de 26,53±5,34; 42,8% tinham ensino médio completo e 46,9% recebiam 1 salário mínimo. Foi observado que não houve correlação entre a escala de avaliação de desconforto em relação ao peso, altura e IMC. Porém, quando estratificado em coluna e membro inferior foi observado relação direta. Observou-se que na região da “costa superior” quanto menor o peso dos indivíduos, maior era o relato de dor (p<0,0001; r=-0,5), quanto mais baixo o indivíduo, maior era o relato de dor no pescoço (p=0,01; r=-0,3) e quanto menor o IMC, maior a dor na “costa superior” (p=0,001; r=-0,4). Conclusão: Observou-se um perfil de jovens, predominantemente feminino e solteiras, com ensino médio completo e com baixo rendimento mensal. 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CORRELAÇÃO DOS DADOS ANTROPOMÉTRICOS E DO DESCONFORTO CORPORAL EM FUNCIONÁRIOS DO SETOR ADMINISTRATIVO DE UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA DE ENSINO SUPERIOR, BELÉM – PARÁ – BRASIL
Objetivo: Correlacionar os dados antropométricos e o desconforto corporal em funcionários do setor administrativo de uma instituição privada de ensino superior, Belém – Pará – Brasil. Métodos: Estudo observacional, descritivo e analítico, do tipo transversal. Aplicou-se questionário sociodemográfico e a escala de avaliação de desconforto em indivíduos do setor administrativo de uma instituição privada de ensino superior no período de maio a junho de 2017. Utilizou-se análise descritiva e o teste de correlação de Spearman com nível de significância de 5% (p≤0,05). Resultados: Participaram 49 funcionários, sendo 53% do gênero feminino, com média de idade de 32,36±8,7 anos, peso médio de 73,69±17,73Kg; altura média de 1,66±0,07m e Índice de Massa Corporal (IMC Kg/m2) de 26,53±5,34; 42,8% tinham ensino médio completo e 46,9% recebiam 1 salário mínimo. Foi observado que não houve correlação entre a escala de avaliação de desconforto em relação ao peso, altura e IMC. Porém, quando estratificado em coluna e membro inferior foi observado relação direta. Observou-se que na região da “costa superior” quanto menor o peso dos indivíduos, maior era o relato de dor (p<0,0001; r=-0,5), quanto mais baixo o indivíduo, maior era o relato de dor no pescoço (p=0,01; r=-0,3) e quanto menor o IMC, maior a dor na “costa superior” (p=0,001; r=-0,4). Conclusão: Observou-se um perfil de jovens, predominantemente feminino e solteiras, com ensino médio completo e com baixo rendimento mensal. Além disso, com sobrepeso e dores em diversas regiões do corpo, e que houve relação das características corporais com a escala de avaliação de desconforto.