Lucia Cordula Dos Santos, Francisco Gilson Rebouças Porto Júnior, André Pontes-Silva, Renan Sallazar Ferreira Pereira, Luiz Sinésio Neto, Francisco Winter dos Santos Figueiredo, Fernando Rodrigues Peixoto Quaresma
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Abstract
artigo buscou identificar na literatura a situação dos ecossistemas de inovação que estimulam empreendedores e estudantes a transformarem ideias em produtos e serviços de saúde. Método: Revisão integrativa, com busca nas bases de dados Virtual Health Library (VHL/BVS), MEDLINE/PubMed (National Library of Medicine National Institutes of Health), Web of Science (WOS), Scopus e a coletânea da biblioteca virtual Scientific Electronic Library Online (SciELO), utilizando os descritores controlados Health Personnel, Hospitals, Program Evaluation, Occupational Health Services, Accident Prevention, Needlestick Injuries, Needles, Accident Prevention, Prevention and control, Accidents, Occupational. Trata da análise das estratégias e processos de gestão utilizados em ecossistemas de inovações, universitários ou não, mas que resultaram em soluções inovadoras para questões relevantes ao universo em que estavam compreendidos. Foram analisados 11 artigos que relatam experimentos de sucesso realizados na Europa Central, África, América e Ásia. Resultados: encontrados servirão como referência para a análise de como é tratado o empreendedorismo e o empreendedorismo universitário nestas regiões e como ele atua no fomento a inovações que implementem processos de cuidados à saúde. Conclusão: Os estudos apontam a inovação aberta como uma das principais formas de se alcançar inovações disruptivas no segmento da saúde, entretanto há riscos empresariais envolvidos. Universidades e governos têm papel estratégico neste desenvolvimento, seja através de um currículo inovador, ou na continuidade de programas governamentais de incentivo a empreendedores e pesquisadores.
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