Gustavo Oliveira Scherer, L. Santos, Marcelo Soares da Cruz, Antonio Vieira Savi
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Abstract
O artigo visa esclarecer o atual cenário das empresas listadas na bolsa de valores brasileira em relação ao endereçamento das práticas ESG (Environment, Social and Governand) na cadeia de suprimentos. Foi feita uma análise de todas as empresas listadas, excluindo as que fazem parte do mesmo grupo, por meio da avaliação dos relatórios de sustentabilidade. Nesses, buscamos identificar qualitativamente e quantitativamente quais empresas vêm trabalhando na agenda ESG na cadeia de suprimento através de 4 tópicos: contratos com métricas ESG, avaliação ESG dos fornecedores, monitoramento ou mitigação das emissões e ações em linha com os ODS. Buscou-se, dessa maneira, definir o contorno da sustentabilidade e o espaço que a mesma ocupa dentro das organizações e em suas cadeias de suprimentos. Os resultados indicam que pouco mais de 63% das empresas que publicaram o relatório de sustentabilidade apresentam práticas sustentáveis de endereçamento ESG na cadeia de suprimentos. O setor produtivo de maior representatividade na construção das três dimensões ESG, é o de “Utilidade Pública”, em específico o subsetor de “Energia Elétrica”. Este que é composto por 16 empresas, que representam o total de 21,92%. Fato que possibilita uma reflexão sobre o movimento e tendência de transição energética no país.