A UTILIZAÇÃO E IMPORTÂNCIA DA FITOTERAPIA COMO POLÍTICA PÚBLICA DE SAÚDE

Abstract

Introdução: Desde os primórdios da história, o hábito da utilização de plantas com a finalidade de tratar e curar doenças. Tendo esse importante costume de aplicar essa prática como uma atividade terapêutica, compreendemos a sua relação com a própria evolução do ser humano. A fitoterapia é uma alternativa a mais na escolha terapêutica, sendo caracterizada pelo uso de plantas medicinais em suas diferentes formas farmacêuticas. A utilização da fitoterapia pela rede pública de saúde no Brasil visa o resgate da cultura tradicional do uso das plantas medicinais pela população; a ampliação do seu acesso; a prevenção de agravos; a promoção, manutenção e recuperação da saúde. Objetivo: Estudar e demonstrar a importância da utilização, aplicação e importância da fitoterapia como uma estratégia de política pública de saúde. Métodos: Revisão bibliográfica, de obras literárias, que foi realizada entre os meses de setembro e outubro do presente ano de 2021, com artigos que trouxessem uma abordagem ao tema gerador desse mesmo estudo, “A utilização e importância da fitoterapia como política pública de saúde”. Os artigos foram buscados nas bases de dados, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Literatura Internacional em Ciências da Saúde (Pubmed, Medline), Scientific Eletronic Library (SCIELO) e Google Acadêmico a partir dos termos utilizados relacionados ao assunto principal e ao foco requerido no estudo: “fitoterapia, plantas medicinais, produtos naturais, saúde pública ". Resultados: Após a realização das buscas, com auxílio das funções do Excel, foram escolhidos 20 artigos que abordassem o tema da pesquisa, bem como pudessem atender à busca de atendimento ao objetivo geral e objetivos específicos do estudo, obedecendo a busca de respostas para as questões divulgadas. Conclusão: É necessário que os profissionais da área saúde que são prescritores conheçam as indicações dos fitoterápicos que contemplam a RENAME, pois esse conhecimento fortalece a inclusão destes medicamentos e que outros também possam ser contemplados a utilização no Sistema Único de Saúde (SUS).Tendo em vista a melhoria da atenção primária à saúde e a inclusão social, para estar de acordo com os princípios que estruturam o SUS; a universalidade, integralidade e equidade.