{"title":"O trabalho de instauração sob a esfinge da obra a-ser-feita na floresta dos virtuais","authors":"Renato Jacques","doi":"10.11606/issn.2525-3123.gis.2019.151822","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O presente texto é uma reapresentação, uma adaptação sintética e uma tradução livre da introdução feita por Isabelle Stengers e Bruno Latour (em The sphinx of the work) à tradução para o inglês da obra Les différents modes d’existence, de 1943 (The different modes of existence, 2015), do filósofo francês Étienne Souriau. A razão de fazê-lo é o relativo esquecimento em que caiu apesar de sua força, além da surpresa que causa uma filosofia que não só desfaz a fissura kantiana como traz a arte e o que esta tem de mais intensivo, que é seu modo de fazer, para o centro da questão ontológica – o que fazemos, afinal, ao existir?","PeriodicalId":340634,"journal":{"name":"GIS - Gesto, Imagem e Som - Revista de Antropologia","volume":"2020 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2019-10-24","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"2","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"GIS - Gesto, Imagem e Som - Revista de Antropologia","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.11606/issn.2525-3123.gis.2019.151822","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
O presente texto é uma reapresentação, uma adaptação sintética e uma tradução livre da introdução feita por Isabelle Stengers e Bruno Latour (em The sphinx of the work) à tradução para o inglês da obra Les différents modes d’existence, de 1943 (The different modes of existence, 2015), do filósofo francês Étienne Souriau. A razão de fazê-lo é o relativo esquecimento em que caiu apesar de sua força, além da surpresa que causa uma filosofia que não só desfaz a fissura kantiana como traz a arte e o que esta tem de mais intensivo, que é seu modo de fazer, para o centro da questão ontológica – o que fazemos, afinal, ao existir?